Aceito-te no berço sem colo nem chuva.
Carrega-te no sono amadeirado onde as raízes se tornam sua posse.
São as sinas da tua mágoa desgovernada, repara, são sinas.
E tu, desconheces os frutos que lhe adocicam a forma, a polpa, a pele, os ossos, os olhos e os lábios. Desconheces, no fundo, o ser. E o não ser também.
Carrega-te no sono amadeirado onde as raízes se tornam sua posse.
São as sinas da tua mágoa desgovernada, repara, são sinas.
E tu, desconheces os frutos que lhe adocicam a forma, a polpa, a pele, os ossos, os olhos e os lábios. Desconheces, no fundo, o ser. E o não ser também.